Inscrições abertas para a Oficina ‘ A Voz: canto do Corpo’

Fundação Cultural de Jacarehy traz a oficina criativa “A Voz, canto do corpo” da Cia Náufrago, no dia 08 de novembro, das 10h às 13h, na Sala Mário Lago, vagas limitadas.

A oficina criativa, “A Voz, canto do corpo”, ministrada pelo ator Renan Villela trabalha a expressão vocal e a palavra através das técnicas do canto – linha melódica, ritmo, dinâmica. Com o objetivo de expandir as possibilidades de jogos ao se relacionar com a palavra. Para isso utiliza exercícios que conectam a expressão corporal e vocal enquanto poética do corpo, e técnicas do canto – respiração, escuta, emissão. Tem como finalidade o questionamento e a redescoberta da expressão vocal, ampliando suas possibilidades de expressão e comunicação.

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A Cia. dos Náufragos foi criada em 2012 na cidade de Campinas pelos atores/músicos formados no curso de Arte Cênicas da Unicamp Cristiane Taguchi, Miguel Damha, Renan Villela e Esteban Alvarez. O grupo desenvolve desde sua criação uma pesquisa acerca de dois temas essenciais à visão artística do coletivo: o primeiro é a exploração do teatro de rua não apenas como estética teatral, mas como veículo de militância e difusão cultural. Através da ocupação do espaço público pretendemos nos somar a luta pela acessibilidade, democratização e disseminação do teatro. O segundo tema de pesquisa da companhia é a exploração da música como dramaturgia de cena; ou seja, o uso de canções não apenas como adorno ou pano de fundo da encenação, mas como signo teatral.

Renam Villela é ator, dublador e músico, formado em Artes Cênicas pela Universidade Estadual de Campinas. Como ator destacam-se os trabalhos “Ideias Fora de Lugar” em  2012 com a direção Mateo Bonfitto; a perfomarce “Quem é este Homem Ensanguentado?” em 2012; “Macbeth” em 2012 com direção de Verônica Fabrini; “Assim é (se lhe parece)”, direção Isa Kopelman. Participou, em 2013, da oficina-montagem do espetáculo “Uma Opereta Barata” realizada peça Boa Companhia com direção de Verônica Fabrini. Com a Companhia de teatro Vacas Profanas, do qual é um dos fundadores, apresenta o espetáculo “O Casamento do Pequeno Burguês”, já apresentado no X edição do Feverestival, do Festival Internacional de Teatro do Curitiba, e do Festival Cacilda Becker. Em parceria com a Honesta Cia de teatro apresentou “Antígona” do X Feverestival e no 27o FITUB.

(Assessoria/FCJ Foto Divulgação)

Palestra ‘Transformações da Retomada , O Cinema da Retomada aos dias de hoje’

O Ponto MIS em parceria com a Fundação Cultural de Jacarehy,  no dia 07 de novembro, traz a palestra “Transformações da Retomada – O Cinema da Retomada aos dias de hoje” com Bruno Cucio, Às 19h, no Museu de Antropologia do Vale do Paraíba.

A palestra busca promover a discussão no entorno do cinema nacional, a partir do começo dos anos 90, explorando as inovações estéticas que os cineastas encontraram no período da Retomada do Cinema Brasileiro até a atualidade e as transformações no contexto sócio político cultural.

Bruno Cucio é graduado pela FAAP em Cinema, mestrando do departamento de artes da UNESP e sócio da Travessia Filmes, desde 2009 atua em projetos audiovisuais voltados à produção artística e à formação de público. Foi produtor executivo em Paraty  (2017), longa-metragem dirigido por Vinicius Toro e produzido pela Travessia Filmes. Dirigiu o curta-metragem Um Homem Satisfeito (2015), exibido no Festival Internacional de Cine de Punta del Este (2016), 26º Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo, entre outros; Até Onde (2013), exibido no canal CINEBRASILTV, ganhador de menção honrosa de melhor filme no 7º Festival Ojo del Sancocho (2014, Colômbia), selecionado para a 17ª Mostra de Tiradentes, entre outros; Será (?) (2012), realizado em parceria com o grupo de teatro Caixa de Imagens e exibido no Centro Cultural São Paulo e no Festival de Cinema de Paranapiacaba.

“Pontos MIS” é um programa de circulação e difusão audiovisual que visa promover a formação de público e a circulação de obras do cinema. Estabelecendo parcerias para criar pontos de difusão audiovisual espalhados pelo Estado. O programa é uma parceria entre o Museu da Imagem e do Som – MIS e as cidades do Estado.

O MIS entra com a programação e o material de divulgação e a cidade com a infraestrutura necessária (espaço adequado para as exibições, equipamentos, equipe e divulgação local).

Realização Pontos MIS – Museu Imagem e Som – Secretaria de Estado da Cultura em parceria Fundação Cultural de Jacarehy.

(Assessoria/FCJ Foto Divulgação)

Conselho Municipal de Política Cultural

O “Conselho Municipal de Política Cultural”: nas democracias prezar pelo diálogo e construção conjunta de ações, programas e projetos entre Setor Público e Sociedade Civil é importantíssimo, assim como também é fundamental garantir a existência e se empenhar pelo fortalecimento de mecanismos e ferramentas que viabilizem tais diálogos e construções. O Conselho Municipal de Política Cultural – CMPC de Jacareí é lei na cidade e também parte integrante do Sistema Municipal de Cultura. O CMPC é um desses mecanismos legais e jurídicos sendo uma ferramenta para se concretizar a democracia participativa em âmbito municipal sobre as culturas que aqui se manifestam. É uma instância permanente e contínua – com mandatos de gestão com duração de 02 anos de duração mediante eleições.

O Conselho, portanto, é uma representação qualificada da sociedade civil em artes e culturas quanto a promover intervenções e participações ativas na formulação, elaboração, execução e fiscalização da política cultural do Município – inclusive sobre modos e meios quanto ao financiamento, fomento e investimento, geração, captação e alocação de recursos, e outras ações que envolvam a economia da cultura na cidade.

No funcionamento do Conselho há reuniões fixas mensais, além de quando necessário ocorrem também algumas extraordinárias. O Conselho está passando por ampliação de possibilidades de intervenção e participação, além de aumento da representação da sociedade civil – em breve teremos uma nova lei do Conselho. As representações da sociedade civil são diversas e podem ser vistas na redação da Lei atual do Conselho, assim como nela também podem ser vistos tantos outros detalhes da característica desse importante espaço de participação social na democracia municipal.

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LEI DO SISTEMA MUNICIPAL DE CULTURA (2013) Clique Aqui

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(Assessoria/FCJ)

Festival AgromeraArte 5a edição

Nos dias 11, 12 e 13 de outubro acontece na comunidade do Jardim Pedramar em Jacareí o “Festival AgromeraArte”, organizado pelo coletivo Cultura no Morro, de forma colaborativa com artistas, grupos e instituições locais, que durante três dias irão ocupar as ruas do bairro com muita arte e cultura gratuita.

A 5a edição do festival tem como objetivo democratizar a arte e fortalecer a cultura local, por meio da realização das seguintes atividades: oficinas, apresentações, rodas de conversas, encontro de culturas populares, teatro em diversos locais do bairro.

O que a princípio tinha como premissa um “caráter social”, com o tempo foi se transformando em trocas e conexões entre visitantes e comunidade, desmistificando os saberes, reapresentando para todos como fazer e ser cultura na sua região e a importância para cada pessoa impactada. 

Estão abertas as inscrições de propostas para preencher o cronograma desta edição, os interessados deverão realizar o cadastro por meio de formulário, serão aceitas atividades das mais diferentes linguagens e formatos. As inscrições irão até o dia 20 de setembro (sexta-feira).

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Projeto aprovado no CONCURSO: JACAREÍ CIDADE VIVA – CULTURA QUE PULSA, por meio do “Proac Municípios – Jacareí” edição 2019 – Governo do Estado de São Paulo e Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Prefeitura Municipal de
Jacareí e FUNDAÇÃO CULTURAL DE JACAREHY “JOSÉ MARIA DE ABREU”.

(Assessoria/FCJ Foto Divulgação)

Plano Municipal de Cultura

“Plano Municipal de Cultura”: nas democracias preza por planejamentos que sejam inclusivos já na sua formulação é fundamental na relação entre Setor Público e Sociedade Civil, e no caso de Planos como o de Cultura que são decenais (prevendo e se programando em ações e metas ao longo de 10 anos de duração) estamos falando de uma democracia que supera interesses partidários de qual gestão foi eleita e reeleita. Os Planos são feitos com base em diálogos e debates propositivos que ocorrem em Fóruns e Conferências, podendo também passar por outros tipos de consultas públicas até que seja aprovado. Na cidade de Jacareí já há um Plano de Cultura decenal em Lei municipal e que também é parte integrante do Sistema Municipal de Cultura.

Estamos em período de realização da Conferência Municipal de Cultura na qual teremos revisão e atualização da Lei do Plano Municipal de Cultura. Com um Plano de cultura a população tem: uma Lei robusta para que reivindique seus direitos culturais; e uma Lei estruturada para respaldar a produção e consumo da arte e cultura na cidade. Com um Plano de cultura o Poder Executivo tem: uma Lei para facilitar trabalhos de planejamento de programas, projetos, atividades e eventos uma vez que já há ações e metas a serem alcançadas; e uma Lei para dar respaldo em parcerias institucionais diversas, tanto com outros órgãos públicos sejam da cidade, do estado, do país, ou do exterior, quanto instituições privadas justamente por ter juridicamente e legalmente formalizadas ações e metas já previamente organizadas. Com um Plano de Cultura a Câmara de Vereadores terão: um instrumento legal a mais para fiscalizar o trabalho do executivo; e uma Lei que contribui na organização sobre onde e como alocar recursos levando em consideração a priorização de se alcançar as metas e realizar as ações previstas na redação do Plano. Com um Plano de cultura até mesmo programas governamentais e propostas eleitorais passam a ter melhores embasamentos nas suas proposições, podendo se respaldar em uma Lei que já direciona apontamentos de necessidades e demandas a serem atendidas e postas em prática.

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(Assessoria/FCJ)
 

Conferência Municipal de Cultura

A “Conferência Municipal de Cultura”: nas democracias prezar pelo diálogo e construção conjunta de ações, programas e projetos entre Setor Público e Sociedade Civil é importantíssimo, assim como também é fundamental garantir a existência e se empenhar pelo fortalecimento de mecanismos e ferramentas que viabilizem tais diálogos e construções. A Conferência Municipal de Cultura de Jacareí é um evento que integra o Sistema Municipal de Cultura, e é um desses mecanismos legais e jurídicos sendo uma ferramenta para se concretizar a democracia participativa em âmbito municipal sobre as culturas que aqui se manifestam. É uma instância eventual – sendo realizada a cada 02 anos coincidindo com as eleições de representantes do Conselho Municipal de Política Cultural.

A 4ª Conferência Municipal de Cultura de Jacareí, desta edição de 2019, abordará o tema: “JACAREÍ EM 2030 – 10 ANOS DE MAIS CULTURA” visando atualização, adequação e aprimoramentos necessários do atual Plano Municipal de Cultura. A Conferência Municipal de Cultura de Jacareí é obrigatória de ser realizada na cidade na periodicidade bianual e é organizada pelo Conselho Municipal de Políticas Culturais conforme a LEI Nº 5.736, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2012. Durante a programação deste ano ocorrerão Pré-Conferências, Fóruns Setoriais e o Fórum Anual de Cultura  – que é obrigatório de ser realizado na cidade na periodicidade anual conforme meta da Lei municipal Nº6.088 do “Plano Municipal de Cultura” de 20 de Dezembro de 2016.

Durante os Fóruns Setoriais serão feitas as eleições por Segmento para a gestão 2019/2021 do Conselho Municipal de Políticas Culturais. Entre os meses de Outubro e Novembro é o período de campanha eleitoral. Durante o mês de Novembro ocorrerá tanto uma Pré-Conferência quanto os “Fóruns Setoriais” com indicação de propostas ao Plano Municipal de Cultura e eleição de representantes no Conselho Municipal de Política Cultural. E no mês de Dezembro ocorrerá o Fórum Anual de Cultura, tendo definição e aprovação de nova estrutura da Lei do Plano Municipal de Cultura e cerimônia de posse das pessoas Conselheiras para a gestão 2019/2021.

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Assessoria/FCJ