O espetáculo de dança contemporânea ‘Tríptico Sertanejo’ tem a intenção de decifrar as paisagens do sertão brasileiro, sua gente, lendas e mitologias. A peça organiza-se a partir de um tríptico, uma obra em três partes interconectadas: Tropeiros, Maria e Dadá e Canudos. ‘Tropeiros’ é um trio baseado nas danças praticadas pelos bandeirantes e tropeiros nos séculos XVII e XVIII. ‘Maria e Dadá’ conta a saga das duas lendas femininas do bando de Lampião, na década de 1930 e, ‘Canudos’ propõe um solo de dança sobre a paisagem pós-guerra no Arraial de Canudos de 1897.
Dia 14 – Brincantes Ambulantes 16h, no Parque da Cidade
Os Brincantes Ambulantes, do Teatro Girandolá, percorrem as ruas e espaços culturais com uma intervenção cênico-poética-musical. São três personagens, criados do hibridismo dos brincantes da cultura popular e dos vendedores de porta em porta, e apresentam de maneira lúdica, poemas de poetas renomados da literatura nacional e também criações de autoria do próprio grupo.
Dia 14 – Donzela Guerreira 20h, Sala Ariano Suassuna
A obra da Cia. Mundu Rodá (SP), narra à trajetória de uma jovem que se disfarça de homem, em um combate, para substituir seu pai. O disfarce, entretanto, não impede que a guerreira e seu capitão se apaixonem um pelo outro e passem a travar seus próprios conflitos, colocando à prova princípios, sentimentos e desejos. Através de fragmentos de narrativa (como é comum nas tradições orais), mais que apresentar a história, o foco da obra está na reflexão sobre os papéis do homem e da mulher e sobre o amor.
(Diretoria de Jornalismo/PMJ – Foto: Divulgação)
Compartilhe com todo mundo: