Publicado em 30/09/2025

Fundação Cultural de Jacarehy inaugura novo polo cultural na região leste e amplia oferta de oficinas

Na última sexta-feira (26), a Fundação Cultural de Jacarehy deu um importante passo na democratização do acesso à cultura no município. Além do funcionamento do CEIJU – I (antigo Centro da Juventude), localizado na Rua New Jersey, 420 – Jardim Flórida, que atualmente atende a região oeste da cidade, a Fundação inaugurou o CEIJU II – Complexo Cultural Educativo e Inclusivo de Jacareí Urbano, situado na Avenida Getúlio Dorneles Vargas, 530 – Jardim Califórnia, ampliando suas atividades também para a região leste.
A iniciativa busca descentralizar a oferta cultural e alcançar ainda mais munícipes, fortalecendo o papel da Fundação em promover a inclusão e o acesso à formação artística. Com a inovação, a cidade passa a contar com dois polos permanentes de oficinas, além das atividades já serem também desenvolvidas em outros espaços próprios, OSCs e parceiros.
Para definir a programação do novo espaço de acordo com os interesses da população, a Fundação Cultural realizará uma pesquisa de intenção junto à comunidade, identificando quais oficinas despertam maior interesse dos munícipes de Jacareí.
O formulário já está disponível e pode ser acessado pelo LINK. Segundo a presidente da Fundação Cultural de Jacarehy, Juliane Guedes, a inovação e a expansão reforçam o compromisso da Fundação Cultural com a pluralidade cultural de Jacareí, a inclusão, a transformação social e a qualidade de vida de todos de forma igualitária:
“Nosso objetivo é ouvir toda população, compreender suas demandas e oferecer oficinas que realmente façam diferença na vida das pessoas. A inauguração do CEIJU II é uma grande e inovadora conquista, é mais um passo para aproximar a cultura de todos os cantos de Jacareí, garantindo que a arte e a formação cultural estejam ao alcance de cada cidadão”, enfatizou a presidente.”
Com a abertura do CEIJU II, a Fundação amplia a rede de atendimento cultural e reforça sua missão de fomentar talentos, estimular a criatividade e promover a cidadania por meio da arte e cultura.
No mesmo complexo foi inaugurada de forma inédita, a Sala Azul, para atípicos e neurodivergentes e a Sala Rosa para mães atípicas, mulheres vítimas de violência doméstica e de vulnerabilidade social. Os projetos foram idealizados e desenvolvidos a partir de janeiro de 2025.

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